O grande empresário paulista Antônio Ermírio de Moraes, tentou entrar na política para fazer diferente e candidatou-se ao governo de São Paulo, mas o eleitor de forma equivocada não permitiu que ele se elegesse.
Disse Antônio Ermírio sobre a política: "Política não é só a arte de engolir sapos. Já defini a política como a arte de pedir votos aos pobres, pedir recursos financeiros aos ricos e mentir para ambos depois".
Eu de forma comparativa e inspirado no conceito do Dr. Antônio Ermírio de Moraes e ainda usando a Medicina, na área da epidemiologia, onde vetor é todo ser vivo capaz de transmitir um agente infectante, vou tecer algumas considerações sobre o eleitor.
Os políticos brasileiros tem dentre as funções, a fiscalização da aplicação dos recursos públicos, mas a maioria esqueceram deste fato e se tornaram vetores da corrupção praticada neste momento de forma generalizada pela maioria destes.
Quando o político deixa de cumprir sua função constitucional, o Poder Judiciário entra em ação, mas o eleitor também tem a obrigação de se manifestar de forma contraria, pois esse poder fiscalizador dos políticos é um legado dado a este pelo eleitor quando vota.
Só que o eleitor ao invés de ser como a reflexão difusa da luz, onde conseguimos enxergar vários objetos simultaneamente e de ângulos diferentes, não cumpre seu papel de cidadão e fica conversando asneiras nas redes sociais, no trabalho, nas praças e nos botecos.
O eleitor brasileiro está apático, parado e quando se manifesta é igual a uma barata tonta, sem rumo e sem direção.É mais para fazer baderna que para reivindicar mudanças e mostrar sua insatisfação com o que esta acontecendo de ruim em nosso Brasil..
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