A exatamente 9 dias para o fim das convenções partidárias e a dois meses
e sete dias das eleições, a campanha eleitoral de 2016 para prefeito em
Rolim de Moura está apática, desmotivada e não aponta um favorito.
Acho que só após as convenções, quando as articulações políticas que ora correm a todo vapor e com a escolhas dos candidatos, é possível se fazer uma previsão lógica e, mesmo assim em um prazo de 15 a 20 dias do início da campanha propriamente dita.
Acho que só após as convenções, quando as articulações políticas que ora correm a todo vapor e com a escolhas dos candidatos, é possível se fazer uma previsão lógica e, mesmo assim em um prazo de 15 a 20 dias do início da campanha propriamente dita.
O trabalho de busca por alianças, na pré-campanha, é necessário, engenhoso e crucial. Trata-se de itens
indispensáveis a qualquer candidato que se queira fazer vitorioso. Em Rolim de
Moura a disputa será dura, não pela liderança dos candidatos, mas pela falta de
liderança destes.
A chamada Reforma Eleitoral (Lei nº 13.165/15), é outro complicador nessas eleições, pois realizou alterações na regra eleitoral vigente e os candidatos irão precisar de bons assessores para não cometerem atos contrários a legislação que se eleitos impessa sua posse.
A chamada Reforma Eleitoral (Lei nº 13.165/15), é outro complicador nessas eleições, pois realizou alterações na regra eleitoral vigente e os candidatos irão precisar de bons assessores para não cometerem atos contrários a legislação que se eleitos impessa sua posse.
Problemas como o transporte escolar
e a folha de pagamento fragiliza a candidatura à reeleição do prefeito Luizão
do Trento, que entre trancos e barrancos está dando de conta do recado, digo
esta fazendo uma administração boa levando-se em conta a situação precária em
que recebeu a prefeitura.
Eu pessoalmente acho que o eleitor
rolimourense deveria lhe dar mais uma chance para que este desse continuidade a
seu trabalho com mais ênfase e realizações.
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