sábado, 26 de julho de 2014

RESUMO - PAINEL POLÍTICO - ALAN ALEX/TUDOROPNDONIA

 
 

Oficial 
Jaqueline e Ivone Cassol lançaram suas canddiaturas ao governo e senado em evento que reuniu uma multidão em Porto Velho na noite de quinta-feira. Nesta sexta Confúcio já fez barulho em Vilhena, agora a tarde em Ji-Paraná e logo mais a noite estará em Porto Velho. Com ele, uma caravana de candidatos a deputados federal e estadual.

Circula 
Pelo whatsapp um texto atribuído aos agentes da Polícia Federal onde eles afirmam que “não apóiam a candidatura de Marcelo Bessa ao cargo de deputado federal”. De acordo com o texto, “delegados de polícia integram grupo cujo único objetivo é manutenção de prerrogativas e interesses pessoais”. Também afirmam que Bessa, “tendo tido oportunidade, não apresentou conhecimento, nem contribuiu no debate pela reforma da segurança pública, tampouco lutou pela modernização das polícias”. Bessa é delegado da PF e foi secretário de segurança pública de Rondônia. Atualmente disputa uma cadeira na Câmara Federal”.

O peão e o tucura 
O deputado Adriano Boiadeiro, que está afastado do cargo até setembro, andou se estranhando com alguns colegas de parlamento pelo interior. No evento “Amigos da Viola”, realizado em Cacoal há cerca de um mês, ele encontrou o deputado Valdivino Tucura e os dois quase saíram no braço. Boiadeiro deu uma “enquadrada” em Tucura que saiu pela tangente. A bronca do peão é que Tucura, que é de seu partido (PRP), havia garantido que não votaria por seu afastamento, o que não aconteceu. Outro que levou uma “chamada” do peão foi Kaká Mendonça (PTB), e em duas ocasiões. A primeira no “Amigos da Viola”, quando Boiadeiro disse que “não queria conversa com traíra” e a segunda há cerca de duas semanas.

Em Pimenta Bueno 
Boiadeiro tomava uma cerveja em um posto quando Kaká chegou e foi cumprimentá-lo. O peão já respondeu no bico da bota, “já disse que não falo com bandido”. Kaká, que é mais tranquilo, foi embora e ficou o dito pelo não dito. Adriano Boiadeiro deve retornar ao parlamento dia 13 de setembro, quando encerra seu período de afastamento, ou antes, se conseguir julgar um recurso que tramita na justiça.

 
Anvisa defende implementação de maço de cigarro genérico 
A área técnica da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) elaborou uma proposta na forma de um anteprojeto de lei que estabelece que o maço do cigarro deve ser genérico, com apenas uma cor e sem elementos gráficos. Conforme uma nota divulgada pela agência, “a ideia é retirar das embalagens o apelo potencial junto ao público”. O pacote deverá ser quase todo coberto por imagens e frases de advertência, e os nomes do fabricante e do produto deverão constar em tamanho reduzido e com um formato-padrão. Não é a primeira vez que há um esforço de implementá-la. Em 2012, um projeto de lei a favor dos maços genéricos chegou a ser proposto no Congresso, não avançou e foi retirado. No mesmo ano, a Anvisa vetou a presença de aditivos de sabor e outros no cigarro produzido a partir de setembro de 2013 e no cigarro vendido a partir de março de 2014. O STF suspendeu a medida a pedido da indústria do fumo. Em maio deste ano, o Ministério da Saúde anunciou o fim da propaganda de cigarros e a proibição do fumo em locais fechados de uso coletivo em todo o país, incluindo em fumódromos.

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