sábado, 26 de julho de 2014

PADRE TOM, UMA CANDIDATURA A DERIVA

  • MÁRITON BENEDITO DE HOLANDA, Padre Tom, deputado federal pelo PT de Rondônia, 2011/15. Tenho o maior respeito pelo deputado federal Padre Tom, mas não consigo entender a sua decisão política de sair candidato a governador de Rondônia nessas eleições de 2014. Claro que ele tem todo direito de ser candidato, mas nenhuma chance de ser eleito.

Daí a minha estranheza, até por que Padre Tom tinha chances reais de se reeleger e, digo mais se tivesse coligado com o PMDB o PT poderia alem dele, eleger pelo menos mais dois deputados federais. Do jeito que está não faz nenhum.

Se o motivo de não coligar com o PMDB foi ético, eu não vejo como, pois hoje em dia o PT é bem pior que o PMDB. Se foi uma vaidade pessoal, seus "companheiros" de partido vão pagar um preço muito alto e, se não der Dilma de Novo ... tomaram naquele lugar   sem afeto e sem margarina.


Essa sua candidatura alem de está a deriva e com seu comandante embriiagado com o cheiro do óleo marca PT,um combustível adulterado com uma presença de chumbo bem acima do permitido, deixa também o povão  meio desorientado.. 


Ao meu ver a decisão do deputado Padre Tom, beira a irresponsabilidade política, pois  o meio ambiente, a agricultura familiar e acima de tudo os indígenas e os excluídos irão sentir a sua falta na câmara federal.

Padre Tom corre  um grande risco de ter encerrado sua carreira POLÍTICA DE FORMA MELANCÓLICA E NO ANONIMATO.

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